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1 min. de leitura🚨CPRH alerta: atenção aos acidentes com escorpiões!!
🗓️O mês de julho já passou e temos uma informação importante: a época de reprodução dos escorpiões começa agora, nos meses de agosto e setembro.
🦂Os escorpiões costumam viver em galerias de esgoto e onde há entulhos. Procuram lugares mais quentes e secos, onde podem encontrar alimento.
🪳Sabe qual é o prato preferido deles? Elas: as baratas! As mesmas que causam pânico em muita gente e que sempre são sinal de sujeira no local!
Assim como as baratas são caçadas pelos escorpiões, esses são caçados pelos timbus! Mas, embora o importante papel que realizam no meio ambiente, os timbus também não são bem vistos em uma residência, não é verdade?
✋Então, para evitar escorpiões e manter timbus longe da sua residência, seguem algumas recomendações:
• mantenha a casa e o quintal limpos;
• mantenha sacos de lixo fechados;
• vede frestas em paredes, janelas, etc;
• antes de calçar um sapato, verifique se não há nenhum visitante indesejado, onde você vai colocar o seu pé: ali é o local ideal para escorpião se esconder.
🛑E se você for picado por um escorpião, não vacile: lave a área afetada com sabão e água corrente e procure o atendimento médico, mais próximo de você.
Na manhã desta quinta-feira (31), analistas de três diretorias da Agência Estadual de Meio Ambiente – CPRH, que integram o Grupo de Trabalho para espacialização das áreas de proteção de mananciais da Região Metropolitana do Recife, abordaram questões relacionadas ao cronograma de trabalho e a metodologia a ser adotada. O diretor de Licenciamento Ambiental da CPRH, Eduardo Elvino, que coordenou a reunião, declarou que foi o terceiro encontro do grupo, que contou com a participação de representantes da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco - Condepe/Fidem @condepefidem .
O GT atua para atender, de forma precisa, ao que define a Lei Estadual 9.860/1986, que, além de delimitar as áreas de proteção de mananciais, estabelece condições para a preservação dos recursos hídricos. A mesma legislação define áreas de proteção e estabelece regras para uso do solo, garantindo a qualidade e a quantidade de água. Elvino ainda acrescentou que o GT busca assegurar, com respaldo técnico e jurídico, questões voltadas para o licenciamento ambiental.
“É uma iniciativa que busca segurança jurídica e técnica para processos de licenciamento de áreas que servem com esponjas para recarga aquífera na Região Metropolitana”, definiu o diretor. A próxima reunião do GT deve ser realizada no dia 14 de agosto.
🧑🏽💻 Na rotina do trabalho, também dá para fazer arte: basta um olhar mais atento, a admiração pelas belezas naturais e o caminho vira cenário perfeito para ser fotografado. Quem nunca puxou o celular e fotografou uma árvore, o mar, o pôr-do-sol....enfim: o belo que se apresenta em sua diversidade.
📸 E a gerência de Gestão Institucional da Agência CPRH encontrou uma forma bonita de expor as fotografias que os servidores e os colaboradores da Agência registram, quando estão no trabalho de campo. Impressas e emolduradas, as fotografias passaram a compor a decoração da sede: os corredores ganharam mais cor e mais vida. Ao lado do quadro, o nome do autor/a e um pequeno texto alusivo à imagem. Simples assim!
“A CPRH é feita de pessoas que atuam com dedicação em todo o território de Pernambuco — da fiscalização ambiental à educação, da análise técnica ao cuidado com a fauna, da proteção de Unidades de Conservação à gestão de recursos naturais. Nosso objetivo com essa ação foi de fortalecer o sentimento de pertencimento, valorização profissional e identidade institucional dos servidores.”, comentou a gerente de Gestão Institucional, Danyelle Asfora.
🖼️ No total, são 30 fotografias, que retratam a fauna, a flora e a cultura pernambucana. Passa pro lado e confere alguns desses clicks
🌱 Unir arte e preservação da natureza. Dessa forma, a Agência Estadual de Meio Ambiente – CPRH integrou a 1ª Mostra Cabense de Cinema Ambiental – MOCCA, realizada no sábado (26), no Cabo de Santo Agostinho. As atividades da Agência, desenvolvidas por integrantes do Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Gurjaú, incluíram trilha interpretativa e mutirão de limpeza, além de palestra, que levou para a tela o tema: “Gurjaú em cena: gestão compartilhada, território vivo”, com participação dos gestores da Unidade de Conservação (UC), Elaine Braz e Fábio Amorim.
🍃 As ações ocorreram em dois turnos, orientadas por gestores da UC, destacando o Dia Internacional da Preservação dos Manguezais, também comemorado no sábado. A trilha/mutirão percorreu o trecho que vai da Vila de Nazaré até a praia, perto do Forte Castelo do Mar. A MOCCA é uma iniciativa do Instituto Materialize Ideias que busca promover acesso gratuito e inclusivo ao audiovisual e à cultura ambiental. A mostra oferece também, oficinas, feiras e rodas de conversas.
🚨 A Agência Estadual de Meio Ambiente-CPRH segue na defesa da preservação de nossas florestas. Assim, dentro do Plano de Combate ao Desmatamento da Caatinga, realizou fiscalização em duas áreas suspeitas de desmatamento ilegal, no município de Cachoeirinha (Agreste). Ambas estão localizadas em terrenos privados, uma com dimensões de 3,06 hectares, e a outra, medindo 2,25 hectares. A ação foi baseada em alertas disponibilizados pela plataforma Brasil M.A.I.S., ferramenta que detecta regiões desmatadas, e contou com a parceria da Companhia Independe de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma).
📝 A operação foi desenvolvida pela equipe da Unidade de Fiscalização de Recursos Naturais da CPRH, além do efetivo da Cipoma. Com a identificação da devastação e do infrator, a CPRH emite um auto de infração com penalidade de multa e obrigação de recuperação da área degradada. De acordo como diretor de Fiscalização Ambiental da CPRH em exercício, Luís Cometti, o infrator tem um prazo de 20 dias para apresentação de defesa e 30 dias para entregar um plano de recuperação.
🛰️ A utilização da Brasil M.A.I.S. permite que as atividades de fiscalização da CPRH sejam mais ágeis e ganhem maior precisão. Também contribui para facilitar as operações, o convênio firmado entre a Agência e a Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), que garante a presença dos integrantes da Cipoma. As ações da CPRH estão aliadas ao Governo de Pernambuco, priorizando a sustentabilidade, a qualidade de vida, a conscientização e o desenvolvimento ambiental.
🗓️Neste dia 26 de julho, celebramos o Dia Mundial de Proteção aos Manguezais. Venha conosco aprender sobre o funcionamento e a importância deste bioma.
🌊🌳Também conhecido como mangue, esse ecossistema é símbolo do estado de Pernambuco e da cultura pernambucana. Os manguezais ficam localizados entre ambientes terrestres e marinhos, onde a água doce encontra a água salgada, formando a água salobra.
A vegetação dos mangues é composta por árvores e arbustos incrivelmente adaptadas ao ambiente “hostil” do ecossistema. As espécies de plantas presentes no mangue desenvolveram raízes aéreas que crescem fora do solo para obter oxigênio. A reprodução da vegetação também destoa das comumente conhecidas: em vez das sementes, os mangues produzem propágulos que são mudas desenvolvidas que flutuam até encontrar um local adequado.
As condições naturais do mangue são essenciais contra a erosão costeira causada pelas ondas. Além disso, os manguezais são altamente eficientes na captura de carbono e funcionam como um filtro natural, retendo poluentes que seriam arrastados do rio para o mar.
🦀🐊Apesar das difíceis condições, os mangues abrigam diversas classes de animais como crustáceos, peixes, aves, répteis e mamíferos.
🍃Caracterizados pelo solo alagado e pobre em oxigênio, os manguezais são popularmente conhecidos pela produção de um mau odor. Entretanto, esse cheiro desagradável não é sinônimo de podridão ou de que o ambiente está sujo, mas é um processo natural de decomposição de bactérias e fungos.
🧪Esse processo ocorre por conta do nível das marés. A maré alta impede que o oxigênio entre no solo, o que faz com que a decomposição da matéria orgânica ocorra de maneira anaeróbica (não dependente de oxigênio). Dessa forma, as bactérias anaeróbicas utilizam o sulfato (presente na água do mar) para decomposição, liberando assim o gás sulfídrico, responsável pelo odor ruim, que durante a maré baixa é liberado para a atmosfera.
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🌵 A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) recebeu, na tarde desta sexta-feira (25), representantes do Pacto Pajeú Sustentável. Eles foram recebidos pelo diretor-presidente da CPRH, José de Anchieta; e pelo diretor interino de Fiscalização, Luis Cometti. Na pauta do encontro, ações para redução do desmatamento no bioma Caatinga e diálogo entre as equipes técnicas da Agência e o Centro de Atendimento ao Produtor (CAP) – que atua em questões de regularização fundiária no sertão do Pajeú.
O Pacto Pajeú é uma instância de governança que conta com a participação de organizações da sociedade civil, poder público e setor privado atuantes no Pajeú. Funciona como um articulador em prol da Caatinga, com metas estabelecidas e organizadas nos eixos produzir, proteger e incluir.
🫱🏼🫲🏽 Participaram do encontro, Célia Sousa, Coordenadora do Pacto Pajeú Sustentável; Geysa Vilela, Analista da IDH Brasil no Programa Raízes da Caatinga; Letícia Artuso, representante da Laudes Foundation; Genicélio Cordeiro e Tatiane Menezes da CAP Pajeú.
🤩 Experiências exitosas de educação ambiental na Área de Proteção Ambienta (APA) de Guadalupe foram apresentadas por servidores da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), responsável pela gestão da unidade de conservação (UC), no VIII Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa, realizado Fundação Matias Machline, em Manaus (AM), de 21 a 25 de julho.
A apresentação da UC foi feita pela gestora da APA, Joany Deodato, e pelo analista ambiental, Carlos Alberto Costa, no minicurso “Elaboração de Programas e Projetos de Educação Ambiental como resposta social às mudanças do clima”, ministrado pela professora Vanice Selva, do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento em Meio Ambiente da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pela pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Solange Coutinho.
💬 “A professora Vanice Selva nos convidou para apresentarmos experiências com projetos ambientais e o programa de educação ambiental e comunicação social do plano de manejo da APA de Guadalupe, o que foi uma excelente oportunidade”, comemorou Joany Deodato. Localizada no litoral sul de Pernambuco, a APA de Guadalupe abrange os municípios de Sirinhaém, Rio Formoso, Tamandaré e Barreiros.
Organizada pela Rede Lusófona de Educadores Ambientais (RedeLuso), o congresso reúne representantes de 10 países de língua portuguesa e tem como tema: Educação ambiental e ação local - respostas à emergência climática, justiça ambiental, democracia e bem viver.
👩🏽🏫 Durante toda esta semana, representantes da Agência Estadual de Meio Ambiente-CPRH participam do VIII Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa, que acontece em Manaus (AM). Pela Agência estão presentes a gerente de Educação Ambiental, Ana Gama; a gestora da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guadalupe, Joany Deodato, e o analista em Gestão Ambiental, Carlos Costa, também da mesma Unidade de Conservação. A equipe integra cursos, oficinas e visitas a comunidades e espaços tradicionais e culturais, além de participar da reunião da Câmara Técnica (CT) de Educação Ambiental da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema).
De acordo com Ana Gama, as discussões da CT giraram em torno das dificuldades com relação à participação efetiva das secretarias de educação dos estados nas atividades educacionais relacionadas ao meio ambiente. Ela salienta que os debates têm sido úteis para aprimorar as estratégias e ampliar a atuação na educação ambiental climática. Os debates também foram centrados na necessidade de fortalecer a questão educacional nas instituições, como secretarias de educação e de meio ambiente.
🌱 Ana Gama ainda destacou a importância da integração para a evolução da formação ambiental, com a adoção de novas experiências e vivências da educação, por meio de artes, como o bordado manual. Os assuntos tratados no congresso são questões que contribuem para o desenvolvimento de programas e projetos com ênfase nas mudanças climáticas. O VIII congresso internacional ambiental reúne representantes de 10 países de língua portuguesa e tem como tema: Educação ambiental e ação local: respostas à emergência climática, justiça ambiental, democracia e bem viver.
🌱 Mais um passo foi dado para a realização da Conferência Estadual Infantojuvenil pelo Meio Ambiente: nesta terça-feira (22), a comissão organizadora estadual (COE) do evento se reuniu para os ajustes finais para a realização do evento, que vai acontecer de 05 a 07 de agosto, no município de Sairé, no Agreste do estado.
🏫 No total, foram inscritos 284 projetos, de escolas públicas e privadas. A coordenadora da comissão estadual, Genilse Gonçalves, comemorou o número de escolas inscritas e enfatizou: “Pela primeira vez, a Escola de Aplicação do Recife inscreveu projeto para ser apresentado na Conferência. Observamos também o envolvimento maior dos municípios, por meio de projetos inscritos. Encerrado o prazo do recebimento dos projetos, agora os membros da comissão estadual passam a avaliar os trabalhos inscritos”. Os projetos selecionados serão apresentados na Conferência Estadual, em agosto e, os que forem selecionados nessa segunda etapa, serão apresentados na Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que será realizada em Brasília, no período de 06 a 10 de outrubro.
💬 Para a bióloga da CPRH, Ângela Gallo, que faz parte da comissão, participar contribuindo para a realização das conferências, é muito importante: “nós, que estamos na área de educação ambiental há vários anos, podermos não só conhecer os projetos ambientais desenvolvidos nas escolas, mas também termos oportunidade de incentivar a participação de adolescentes e de jovens, como protagonistas desses projetos”, comentou.
De acordo com a biológa, a Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente é um processo pedagógico, dinâmico, de diálogos e encontros, que valoriza a cidadania ambiental nas escolas e comunidades, a partir da educação ambiental crítica, participativa, democrática e transformadora.